Hoje apetece-me dizer ao meu amor: mostra-me o teu Douro, que eu mostro-te o meu Tejo.
1 comentário:
Anónimo
disse...
Pois, há dias que são uma benção da natureza, hoje foi um deles. Parece que o mundo inteiro se transformou num véu fino e protector que promete desvendar os mais belos segredos. É nestas alturas que apetece partilhar a alegria e a serenidade com o homem do café, com o motorista do autocarro, com a menina do supermercado... é a leveza destes dias que me encanta, que me faz sorrir para o vizinho mais odioso porque "coitado,não tem culpa de ser assim", que me faz rir porque o sol faz cócegas na minha pele e o cheiro do jasmim me põe tonta. Mouro, espero que tenhas dito ao teu amor aquilo que te apeteceu dizer, melhor, espero que lho tenhas sussurrado, pois este é o tempo das vozes baixinhas, da extrema suavidade.
Assim de repente... para nada. Mas dá um jeito do caraças para ter os blogs preferidos organizados e as novidades sempre a chegar. Também serve para a Mazinha fazer experiências de gosto duvidoso com os templates e tal. Pensando melhor, inté nem é inútil de todo.
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Pois, há dias que são uma benção da natureza, hoje foi um deles. Parece que o mundo inteiro se transformou num véu fino e protector que promete desvendar os mais belos segredos. É nestas alturas que apetece partilhar a alegria e a serenidade com o homem do café, com o motorista do autocarro, com a menina do supermercado... é a leveza destes dias que me encanta, que me faz sorrir para o vizinho mais odioso porque "coitado,não tem culpa de ser assim", que me faz rir porque o sol faz cócegas na minha pele e o cheiro do jasmim me põe tonta. Mouro, espero que tenhas dito ao teu amor aquilo que te apeteceu dizer, melhor, espero que lho tenhas sussurrado, pois este é o tempo das vozes baixinhas, da extrema suavidade.
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