segunda-feira, outubro 29, 2007

Diz que é uma espécie de gentileza




Parece que abriu um novo centro comercial em S. João da Madeira. O Insano até tem fotos das moderníssimas casas de banho dos homens. Acho aquilo uma tolice, mas que se lixe. As das mulheres não faço ideia como sejam. Há por aí alguém com fotos?


Agora, o que me irritou neste centrinho comercial é outra coisa. É o estacionamento para mulheres. Isso mesmo, lugares enormes, perto das portas de acesso e pintados de rosa. Tão enormes, que chegam a ser mais largos que os reservados aos deficientes. Não sei quem foi o estafermo que teve esta ideia estapafúrdia, mas gostaria de lhe dizer que no dia em que eu precisar de mais espaço para estacionar do que alguém que provavelmente até tem que tirar uma cadeira de rodas do carro, olhem, vou entregar a minha carta à DGV ou lá onde é.


Um dos responsáveis do tal centro diz que estes lugares são "uma gentileza para com as senhoras". *
Na minha terra chama-se paternalismo bacoco.

* JN de ontem, tinha foto na primeira página e tudo.

quinta-feira, outubro 18, 2007

Ok, é dos multibancos...

.. mas por uma vez que seja, estamos no topo de uma lista positiva!

quarta-feira, outubro 17, 2007

Póvoa de Varzim no seu melhor # 2


Não sei o que mais me chateia: se a falta de educação de quem não limpa o cocó do cãozinho, se a de quem escreveu isto.

terça-feira, outubro 09, 2007

A chatice dos finais infelizes

ou Prémio "o melhor é criar as criancinhas em reservas, como se faz aos índios"

"Associação de pais quer queimar livros infantis que não tenham finais felizes
Uma associação de pais britânicos organizou uma «Fogueira de Maus Livros», onde se queimarão livros infantis que não tenham finais felizes, noticiou a agência Ansa.


A «Happy Ending Foundation» considera que a vida já tem demasiadas amarguras e, por essa razão, deverá proteger as crianças contra as histórias mais tristes.
Na semana do Livro Infantil, que terá início nesta segunda-feira, a associação enviou missivas para bibliotecas e escolas, convidando os responsáveis a retirarem os livros «controversos» das suas estantes.
As reacções foram na maioria negativas - para alguns, estas atitudes fazem recordar os nazis, que queimavam os livros de que não gostavam.
A fundadora da associação, Adrienne Small, decidiu criara e entidade em 2000, quando a sua filha se sentiu deprimida depois de ler um livro da série de Lemony Snicket.
A associação conta com membros de todo o país."

Tirado do Sol (o jornal, claro...) os links hoje não funcionam.